Na hora de escolher o equipamento ideal para remover contaminantes ferrosos dos processos industriais, é comum surgir uma dúvida: optar por um separador magnético ou um eletromagnético? Apesar de terem a mesma função — separar partículas metálicas —, esses equipamentos têm características e aplicações bem distintas. Neste artigo, explicamos as principais diferenças para te ajudar a tomar a melhor decisão.
O separador magnético tradicional utiliza ímãs permanentes (como neodímio ou ferrite) para atrair partículas ferrosas durante o transporte ou processamento de materiais. É uma solução eficiente, de baixo custo e manutenção simples.
Principais características:
Já o separador eletromagnético utiliza bobinas alimentadas por corrente elétrica para gerar um campo magnético de alta intensidade. Ao contrário do ímã permanente, ele permite controle sobre a força magnética, o que o torna mais versátil em certas aplicações.
Principais características:
A resposta depende do tipo de material processado e da quantidade de contaminantes metálicos. Veja alguns cenários:
Cada linha de produção tem exigências diferentes. Por isso, é essencial analisar cuidadosamente o tipo de material, a densidade da contaminação e o espaço disponível na planta. Na ITAL, oferecemos suporte técnico completo para ajudar na escolha do equipamento mais adequado, entre em contato clicando aqui.